27 de maio de 2011

O céu é o limite

Certas políticas de RH mostram que não há mesmo qualquer limitação para o burrice humana, notadamente se falarmos de (indi)gestores. Creio até que essa gente fica dia e noite imaginando como é possível prejudicar ainda mais os ditos "colaboradores". Perversão sexual é isso, e não aquilo que a maioria imagina ser.

24 de maio de 2011

Quem sabe...

A partir de julho, quando acho que terei mais tempo para mim, eu recomece a escrever. Poemas, a princípio. Mas, como anunciei no Facebook, talvez uma série de pequenos contos jocosos com uma protagonista de nome... Marta Rebecca ou dona Nogueira ou senhorita Avelaneira. Só sei, por enquanto, que ela terá como principal característica, o fato de ser uma ninfomaníca moralista, cuja vida é uma série de pequenas situações tragicômicas e banais. Vamos ver o que dirá o futuro.

14 de maio de 2011

Pergunta

De que adianta fazer curso de especialização se, na hora de fazer os trabalhos, você os compra ou manda outro alguém fazer? Ok, estamos no país das fraudes, mas nem todo mundo é o lula para fazer o que bem entender e ter certeza de que um dia a casa não vai cair...

No entanto...

...espero, com toda a sinceridade (que não existe), que ele se lasque de verdeamarelo, o que é quase certo, levando em conta sua índole autodestrutiva. Para seu consolo, pelo menos terá o prazer de eu não derramar uma lágrima por seu infortúnio.

Ao fim de tudo

Resta que, ao cabo, alguns ficaram e outros caíram no abismo escuro do esquecimento. Nem sequer seus nomes foram citados.

10 de maio de 2011

Beco sem saída

Pode ser a idade, o fim do mundo ou coisa pior, mas tenho percebido que mais e mais pessoas, de qualquer idade, sexo, religião, classe social e posicionamento ideológico têm escrito cada vez mais pior. Não vou dar uma de profeta do óbvio e dizer que isso é culpa disso ou daquilo, porque simplesmente não pode ser. Quando eu era jovem (sim, já tive essa doença), as HQs e a televisão seriam responsáveis pelo emburrecimento de minha geração. Não que eu me considere o máximo em termos de inteligência (ok, admito que acho sim), mas na comparação com o maremoto de asnos que trotam por aí, acho que estou no patamar das sumidades geniais. Mas se formos ficar somente no terreno redacional, é impressionante o quanto há de gente que não consegue escrever três linhas sem cometer ao menos oito impropriedades. E não me refiro a questões ortográficas ou de pontuação somente. É tudo: ideias que não se concatenam, frases que não mantêm qualquer ligação com as demais, de modo que tudo vira aquela maçaroca de afirmações descoladas umas das outras. Esse pessoal que tenta escrever alguma coisa hoje parece uma mistura de lula com a dilma: se você prestar realmente atenção, verá que não há nada lá. Talvez seja isso; o embotamento de qualquer forma de inteligência fazia parte do plano petista de tomada do poder. Mas acho que nem eles chegariam a tanto.
Verdade é que chegamos a um ponto em que não dá mais. Não vejo solução a médio ou longo prazo. Talvez um longuíssimo prazo. Uns 200 anos. E mesmo assim, vai ser pouco para consertar o estrago. Não, a culpa não é da internet ou dos cantores de hip hop ou do cacete a quatro. A culpa é de quem achou que escrever é questão de botar as ideias no papel ou na boca e sair por aí escrevendo ou falando/cantando. Não, povo, a coisa não para aí. É preciso também ter as tais ideias. É preciso também saber ordenar essa barafunda de coisas que surgem na cabeça. É preciso dominar as palavras e os mecanismo que regem a relação entre elas, e não deixar que elas levem você. E isso exige estudo, trabalho, dedicação. Justamente aquilo que "tudo isso que aí está" ensinou que não é para se fazer.

3 de maio de 2011

No fundo...

Não é uma questão de intolerância, mas tenho prevenção contra gente que acha que a era hippie não acabou. Por outro lado, também resisto contra quem acha que tudo é ocasião para usar terno (homens) e vestido (mulheres). É como o caso do perfume: tudo se resume a ser ou não adequado ao lugar e à hora. Posso dizer, contudo, que desconfio igualmente dos que usam sempre o mesmo tipo de roupa. Esses são os piores.