Blogue de um pretenso poeta, intelectual de cafeteria, reclamão de todas as horas e professor de Literatura por profissão (e, dizem, talento). Poemas e exercícios narrativos, crítica de cultura e maledicências ligeiras em tom farsesco. Tudo aqui é mentira.
20 de outubro de 2008
Rapidíssima
Do porquê eu não acreditar na humanidade (o que inclui, apesar dos paradoxos, os advogados, economistas, jornalistas, políticos, escritores paranóicos e professores)