Blogue de um pretenso poeta, intelectual de cafeteria, reclamão de todas as horas e professor de Literatura por profissão (e, dizem, talento). Poemas e exercícios narrativos, crítica de cultura e maledicências ligeiras em tom farsesco. Tudo aqui é mentira.
10 de fevereiro de 2011
Curto, mas intenso
Você sabe que a coisa está mesmo perdida quando pessoas que trabalham com você e que supostamente fizeram um curso superior (e especializações e coisa e tal) escrevem suscinto, e não sucinto. Isso até mereceria um discurso, mas tenho receio de me extender, digo, estender demais e ser prolixo (ou prolicho, ou prolícso) além da conta, digo, prolixo e ponto final.