Blogue de um pretenso poeta, intelectual de cafeteria, reclamão de todas as horas e professor de Literatura por profissão (e, dizem, talento). Poemas e exercícios narrativos, crítica de cultura e maledicências ligeiras em tom farsesco. Tudo aqui é mentira.
8 de agosto de 2007
Ainda à beira da morte
Ou nem tanto. Mas a amígdala continua inchada, o que é mau sinal - ou seja, complicações advirão em breve. Menos mal que a temperatura do corpo baixou, o que pelo menos me permite sair à rua sem sentir frio com os termômetros marcando 26 graus. Se eu acreditasse nisso, diria que é praga. Mas é estresse mesmo. Do jeito que a coisa vai, acho que o melhor será pegar uma fazenda bem grande (se é que vai sobrar alguma depois que o MST finalmente implantar sua moderna política agrária) e carpir o mato até as mãos criarem calo (o que não vai demorar muito...hehehe!). Depois, criar uma sociedade alternativa, onde eu possa compor muitos rocks rurais, com meus livros, meus CDs e nada mais (bom, vale uma geladeira, uma TV a cabo, ar condicionado, banheiro limpo...). Pensando bem, vamos voltar à desgraceira cotidiana.