Pois é, não voltei no dia seguinte. Nem no outro. Uma correria que não acaba, nem sei a troco de quê. Novidades? Por ora, nenhuma.
Ou, por outra: não precisarei mais ver a triste figura do insidioso. O mais insano é que o menino me mandou um e-mail felicitando-me por meu aniversário. Curioso. Para quem não cansava de dizer que todos nós - inclusive eu - éramos invejosos em relação à juventude dele aliada ao título de doutor tão arduamente conquistado, espanta o maluco fazer questão de ser notado por mim. É caso de tarja preta mesmo.
E olhem: se for mesmo verdade que o MEC vai tirar os representantes das instituições particulares do Conselho Federal de Educação (ou coisa que o valha), finalmente poderemos comemorar alguma coisa positiva neste país. Já estava mais do que na hora de dar um basta à influência nefasta das pseudo-universidades nos rumos do ensino (supostamente) superior. Do jeito que a coisa ia, era melhor fechar tudo e começar de novo, do zero. Quer dizer, não que não seja necessário agora, mas quem sabe se, desta vez a coisa não caminha para um rumo menos pior. É esperar para ver.