Blogue de um pretenso poeta, intelectual de cafeteria, reclamão de todas as horas e professor de Literatura por profissão (e, dizem, talento). Poemas e exercícios narrativos, crítica de cultura e maledicências ligeiras em tom farsesco. Tudo aqui é mentira.
12 de fevereiro de 2008
Para não deixar a peteca cair
Se pareceu a alguém que no post anterior eu fui tomado por alguma espécie de vírus de otimismo, esqueçam. Sinceramente mesmo, não acho que vá melhorar coisa alguma. Acho que escrevi aquilo sob a influência do cachorro-quente que comi numa lanchonete infecta no metrô Barra Funda... Vou ali tomar um sal de frutas e já volto.