28 de janeiro de 2009

Pequena lista de coisas abomináveis

1.Mais dois anos de Lula;
2.A gestão Serra na Cultura (OSESP, TV Cultura etc.);
3.Justificativas "divinas" diante do injustificável;
4.Sandices em nome da fé (qualquer uma);
5.Os juros no cartão de crédito e no cheque especial;
6.(Indi)Gestão do ensino neste país (em todos os níveis, na rede pública e na privada... ops!);
7.Gestão de qualquer coisa;
8.Cursos superiores (sic) de curta duração;
9.Burocratas;
10.Um terceiro mandato ou a continuidade "disso que aí está";
11.Ditadores de países vizinhos (ou não);
12.Salário que atrasa;
13.Empregos que não há;
14.Listas, sobretudo as pequenas.

16 de janeiro de 2009

Ligeira

Sobre o conflito Israel-Palestina: melhor não opinar. Não há racionalidade nesse assunto. Mas sou contra. Nesse negócio ($$$) de guerra, acho que os líderes de ambos os lados deveriam ser trancados, nus, em uma sala, e só deveriam sair de lá quando chegassem a um acordo. Só que, nesse caso, é melhor acreditar em coelhinho da páscoa.

Sobre a economia: alguma novidade no cenário?

Sobre literatura: início de ano sempre é um período meio devagar quase parando.

Mas uma coisa eu posso dizer: o barco não vai afundar, mas muita gente vai morrer afogada. Isso se não começarmos a nos jogar uns aos outros para sobrar mais comida a bordo.

11 de janeiro de 2009

Tempus fugit

Amanhã é dia de lembrar que fiquei mais velho um ano. Um brinde a isso, já que não se sabe quando será o último...

1 de janeiro de 2009

Que 2009 nos seja leve ( breve)!

Não viajar quando todo mundo resolve fazê-lo traz a comodidade de ver os infelizes sofendo nas filas do pedágio, na estrada, nas padarias para comprar pão e leite de quinta categoria, enquanto você desfruta do desconforto de seu próprio lar. Por outro lado, ficar em casa obriga você a ouvir o pagode que os idiotas do condomínio vizinho resolvem tocar a todo volume. Nessas horas sempre me vem à cabeça uma frase de minha autoria que diz o seguinte: todos têm direito ao mau gosto, mas, por favor, não queira compartilhá-lo comigo. Sartre estava certo: o inferno são os outros.