26 de julho de 2011

Quase no fim

A viagem de férias foi boa, se pensarmos bem. Claro, houve os contratempos de sempre, mas fomos poupados do estresse do aeroporto, tanto na ida quanto na volta - o que, no meu nada humilde entender, já é uma vitória, se levarmos em conta o estado em que o (des)governo petista deixou os aeroportos enquanto reclamava da herança maldita. O único problema é que não houve frio. Ou melhor, houve. Um arremedo de frio, coisa de 6 ou 7 graus durante o dia. Mas foi só. Na terça passada choveu o que choveria num mês inteiro, o que nos deixou presos no hotel (pelo menos a cama era confortável e a infraestrutura do hotel não deixava espaço para o tédio). E o mais importante, descansamos de um semestre que foi o diabo, com gente que é o diabo e situações que foram o diabo. (Claro, por "diabo", aqui, não me refiro especificamente ao ser mitológico, mas sim ao uso que se faz da palavra como imprecação. É preciso explicar tudo hoje em dia!) Também tivemos de passar por situações micadas, mas acho que isso sempre fará parte de qualquer viagem de férias. Sobre elas - as situações embaraçosas ou ridículas -, conto no próximo post. Aguardem.